A emoção com a razão.
Um olhar...
Imaginação sonhadora. Mãos tentanto tocar estrelas!
Cristalinos sonhos! Questionando o tempo...
Viajante da sua própria existência no espaço do seu mundo interior.
E no mundo exterior lança-se corajoso o ser que ousa indagar o futuro.
Que permite a si mesmo julgar, sem deixar-se inexistir
Toma as rédeas dos sonhos não se deixa sufocar!
Sem seguir à deriva o seu destino. Lança a emoção ao longe!
Ousadia! Ir no âmago buscar algo à externar.
Nestas inquietudes...
Que por vezes angustiam. Saber-se viajante enfrentando os desafios.
Em labirintos da alma exposta ao seu infindo indagar sem respostas
Seguindo às interrogações. Oh sonhadores!
Padece dentro do céu... Nesse mistério apaixonante!
Alma despida abraçando a arte aguçada de perpetuar suas buscas.
Em páginas em branco feito uma tela. Sem nenhuma certeza.
Tenta esboçar, algo fúlgido.
É a vida. De suas lágrimas descem rios de anseios.
Do seu riso, a vontade de ser feliz. Em seu coração... Gritam as dores.
Ser a razão com a emoção
Lança-se um olhar ao longe e vê essa sensação partindo
de dentro de si para bem longe, sem alcance.
De tanto acreditar... Com sua dor, acaba ficando sempre sem direção
O ser que sonha demais...
É assim a alma do poeta e sua escrita*
Liduina do Nascimento.
Um olhar...
Imaginação sonhadora. Mãos tentanto tocar estrelas!
Cristalinos sonhos! Questionando o tempo...
Viajante da sua própria existência no espaço do seu mundo interior.
E no mundo exterior lança-se corajoso o ser que ousa indagar o futuro.
Que permite a si mesmo julgar, sem deixar-se inexistir
Toma as rédeas dos sonhos não se deixa sufocar!
Sem seguir à deriva o seu destino. Lança a emoção ao longe!
Ousadia! Ir no âmago buscar algo à externar.
Nestas inquietudes...
Que por vezes angustiam. Saber-se viajante enfrentando os desafios.
Em labirintos da alma exposta ao seu infindo indagar sem respostas
Seguindo às interrogações. Oh sonhadores!
Padece dentro do céu... Nesse mistério apaixonante!
Alma despida abraçando a arte aguçada de perpetuar suas buscas.
Em páginas em branco feito uma tela. Sem nenhuma certeza.
Tenta esboçar, algo fúlgido.
É a vida. De suas lágrimas descem rios de anseios.
Do seu riso, a vontade de ser feliz. Em seu coração... Gritam as dores.
Ser a razão com a emoção
Lança-se um olhar ao longe e vê essa sensação partindo
de dentro de si para bem longe, sem alcance.
De tanto acreditar... Com sua dor, acaba ficando sempre sem direção
O ser que sonha demais...
É assim a alma do poeta e sua escrita*
Liduina do Nascimento.
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