quente
Catarina deusa negra
Afrodite de carvão
Lava que escorre entre as pernas
Loucura, doçura, escravidão
De tuas entranhas, Catarina
Sinto a vulva mais generosa
E teu aperto me queima como brasa
Tuas coxas que me abraça
Que me consome
Tão quente é o néctar
que delas exalam,
rasga-me as vísceras
corta minha garganta
aperte-me contra o peito
que teu cheiro me lance
impiedoso nas ondas do mar
afunda-me em desalinho em
sentimento profundo e
perturbador...
a tu que sabes bela
esse poema
Tu que sabes amante
Esse poema