Pálida lua!

Que sobre meu teto

Flua

Sem os brilhos

Das nebulosas espirais.

Sobre o manto das águas

Frias

A minha alma triste

E vazia

Grita teu nome.

O eco percorre o céu

Perdendo-se no amanhecer

Em um novo ártico.

Nilópolis, 11/01/2014