SEM SONO!

Perdi-me aqui, no computador

Enquanto espero o tempo passar

E como não tenho quem me dê amor

Liguei junto a mim, o aquecedor

E este poema…tentei, dedilhar!

Abro bem os olhos, pra ver o que sai

Porque a luz é fraca e eu já vejo mal

E a noite, aos poucos parece que cai

Que esse meu dia há muito já vai

E o sono, nem sequer dá sinal!

Naquele relógio, vão passando as horas

E oiço as batidas do meu coração

Não sei se tu ris, não sei se tu choras

Ou se pelo descanso até mesmo imploras

Que eu `inda não quero…ir ver do colchão!

Assim moribundo, espero a chegada

Do sono maldito, mas que falta faz

E enquanto não chega, tenho esta jornada

De mais um poema, escrito do nada

Para me deixar com a alma…em paz!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 10/01/2014
Reeditado em 13/01/2014
Código do texto: T4644578
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