Detalhe

Espaço, quantidade infinita de emoção.

Particularidade esboçada na Grande Íris Azul.

Os conceitos se renovam em vão. Em vão?!

Abissais e superfícies equivocados.

Não somos os únicos.

Nem os mais importantes.

Por que teimamos em devastar, destruir,

arruinar?

Há elos rompidos nessa evolução.

E quem vai pagar a conta?