Presente de Natal
Quando te apresentas para mim, como agora,
Linda, nua, só vestida por uma fita vermelha,
Reacendendo assim esta incontida centelha
Mantida latente em meu imo, desde outrora.
E para ainda mais incrementar este desejo
Que sinto de ti, de teu corpo, pouco a pouco,
Vais desatando o nó, deixando-me louco,
Mostrando-me o pouco encoberto, sem pejo.
Teu púbis vai-se, bem devagar, mostrando,
Na perfeição da nudez, exalando feromônios
Que me envolvem, libertando os demônios
Que existem em mim, quando estou te amando.
Diabólica, me ofereces como presente de Natal,
Tudo que és, que sempre foste a todo momento,
Neste teu corpo lindo, repleto de sentimento,
No teu cálice de amor, onde sorvo a poção fatal.
Quando te apresentas para mim, como agora,
Linda, nua, só vestida por uma fita vermelha,
Reacendendo assim esta incontida centelha
Mantida latente em meu imo, desde outrora.
E para ainda mais incrementar este desejo
Que sinto de ti, de teu corpo, pouco a pouco,
Vais desatando o nó, deixando-me louco,
Mostrando-me o pouco encoberto, sem pejo.
Teu púbis vai-se, bem devagar, mostrando,
Na perfeição da nudez, exalando feromônios
Que me envolvem, libertando os demônios
Que existem em mim, quando estou te amando.
Diabólica, me ofereces como presente de Natal,
Tudo que és, que sempre foste a todo momento,
Neste teu corpo lindo, repleto de sentimento,
No teu cálice de amor, onde sorvo a poção fatal.