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Saudosista,

o poeta galga a teia rugosa do tempo,

enredada por fios de seda.

Sua memória retém felizes lembranças!

Nostálgico,

o poeta aviva velhas recordações,

vincadas num passado remoto.

Sua saudade resguarda a inocência!

Silencioso,

o poeta apalpa o rosto de tez morena,

facetado de amabilidade e afeto.

Seu sorriso se converte em versos!

Klaas Kleber
Enviado por Klaas Kleber em 05/01/2014
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