MARUJO
Não sei se por descuido ou por engano,
Nas ondas da poesia a navegar,
Poeta eu sou, ora sou mar,
Ora oceano.
Se da ressaca de mim mesmo eu fujo
Já não volto ao cais
De mim, jamais.
Fico marujo
_______
Ouça>
https://www.youtube.com/watch?v=psT8VWgOrCo
Taniameneses gostou do poema e assim interagiu:
O Marinheiro
Ela não sabia nadar
Mas enfrentaria as potestades todas do mar
Aos braços de armar velas se entregaria
Sem sequer um instante pensar
E nas águas
Como por milagre flutuar
Controlando as ventanias
Enganando as procelas
Só para nos olhos daquele merinheiro
E também naquela boca
Para sempre naufragar
Oh, marinheiro, senhor das ondas,
Eu quero morrer de amar
Encostada neste corpo de sol e luar
Ouvindo a voz dos monstros marinhos
Tem o poder de amansar
Marinheiro eu não sei pedir
Também não sei nadar
Mas me deixe, por favor,
Me deixe morrer no mar.
Não sei se por descuido ou por engano,
Nas ondas da poesia a navegar,
Poeta eu sou, ora sou mar,
Ora oceano.
Se da ressaca de mim mesmo eu fujo
Já não volto ao cais
De mim, jamais.
Fico marujo
_______
Ouça>
https://www.youtube.com/watch?v=psT8VWgOrCo
Taniameneses gostou do poema e assim interagiu:
O Marinheiro
Ela não sabia nadar
Mas enfrentaria as potestades todas do mar
Aos braços de armar velas se entregaria
Sem sequer um instante pensar
E nas águas
Como por milagre flutuar
Controlando as ventanias
Enganando as procelas
Só para nos olhos daquele merinheiro
E também naquela boca
Para sempre naufragar
Oh, marinheiro, senhor das ondas,
Eu quero morrer de amar
Encostada neste corpo de sol e luar
Ouvindo a voz dos monstros marinhos
Tem o poder de amansar
Marinheiro eu não sei pedir
Também não sei nadar
Mas me deixe, por favor,
Me deixe morrer no mar.