Te alimento
do meu corpo *
sem pudores
quando tens fome...de mim!
No cio, apaixonada
rasgo as vestes *
ouvindo tua voz
e não penso em nada...
Porque fui, porque vieste? *
E estas marcas na carne
ainda queimam, ardem
impressas como tatuagem...
Mergulhe
vem
faça a viagem!
*
*
*
* * *
* * * * * * * *
* * * * * * * *
* * * * *
* * * *
* * *
* * * *
* * * *
* * *
* * * * *