Por que não vens logo?
Por que não vens logo e cessa de vez teu pranto,
Por que ainda te manténs assim tão distante,
Por que não vês que a cada tão sofrido instante,
Longe de mim, morres sem teu ansiado acalanto?
E, como eu, desvaneces neste intervalo de tempo
Que nos separa, desde a última vez em que vimos
Dois corpos trementes, ansiosos por mútuos mimos,
Se fundirem, côncavos e convexos, bem me lembro.
Horas de amor infinito amplamente desfrutados
Em todas as variações que o amor nos permitia
A flutuar por cada um recanto que ainda existia,
A descobrir segredos mútuos ainda não revelados.
Não vês que nos amando assim nos tornamos adictos
De nós próprios, de nossos desejos, reciprocamente,
Por mais que tentes, não consegues tirar-me da mente,
E eu sem ti, sem tua presença, também sofro, constrito.
Por que não vens logo e cessa de vez teu pranto,
Por que ainda te manténs assim tão distante,
Por que não vês que a cada tão sofrido instante,
Longe de mim, morres sem teu ansiado acalanto?
E, como eu, desvaneces neste intervalo de tempo
Que nos separa, desde a última vez em que vimos
Dois corpos trementes, ansiosos por mútuos mimos,
Se fundirem, côncavos e convexos, bem me lembro.
Horas de amor infinito amplamente desfrutados
Em todas as variações que o amor nos permitia
A flutuar por cada um recanto que ainda existia,
A descobrir segredos mútuos ainda não revelados.
Não vês que nos amando assim nos tornamos adictos
De nós próprios, de nossos desejos, reciprocamente,
Por mais que tentes, não consegues tirar-me da mente,
E eu sem ti, sem tua presença, também sofro, constrito.