ARQUÉTIPOS
Sementes fugazes
Cheias de espanto
Esparsas no magma
Viventes no silêncio
Explodem em grãos
De ricos minerais
Que se fazem formas
Pesadas como o tempo
Primitivas memórias
Que se apresentam hoje
Como frutos do amanhã
Sementes fugazes
Cheias de espanto
Esparsas no magma
Viventes no silêncio
Explodem em grãos
De ricos minerais
Que se fazem formas
Pesadas como o tempo
Primitivas memórias
Que se apresentam hoje
Como frutos do amanhã