Felicidade! Que confusão indescente
Ahh felicidade!
Quantos rumos deve-se tomar,
Quantas dádivas deve-se ter,
Quantos amores deve-se viver,
Quantos deveres restará em mim, no fim; --Ahh Felicidade!
Digas-me que é um fim apenas,
Digas-me que parto com todas as sensações necessárias,
Digas-me que te miro, que te paquero, e sorriu para todas as suas intenções.
Que tentações! Emoções... Ahh Felicidade!
Mas o que deva a ser você,
Sentida e dita, diz tudo do que acontece,
O que tece, --testada: diz a terra e suas formas,
De tantas normas, para amar, é mar, é luz, é cruz e o que induz.
Ahh felicidade!