Oh, minh´alma, alma minha...
Oh, minh´alma, alma minha, onde estás agora
Que não respondes, não atendes a meus apelos,
Que não ouves este coração que constrito chora,
Que clama por ti, por teus carinhos e desvelos?
Alma minha, minh´alma que se mantém distante,
Até mesmo de mim, vagante no espaço, perdida,
Por que logo não retornas, minh´alma amante,
Por que te distancias assim de tua própria vida?
Alma minha que se faz, a cada dia, vezes errante,
Vaga por plagas incógnitas, profundezas intensas,
Sem atentar que me quedo, sempre de ti buscante,
Imerso nesta solidão de lágrimas quiçá imensas.
Por que não retornas a meus braços, alma minha,
Logo, rápido, presto, ligeiro antes que sucumba,
Volta, alma minha, não perpetue esta ladainha,
Não permitas que passe a acreditar em macumba.
Vê, alma minha, minha alma que busco com fé,
Ainda movido por toda a esperança que deposito
Na força do amor que nos une, até mesmo no café
Que tomo, vejo tua imagem, com a mente em conflito.
Já não tenho forças para te aguardar, minh´alma,
Sinto que sem ti, alma minha, igualmente morro,
Por que não vens logo e me dás o lenitivo, o socorro?
Dá-me logo teu beijo, teu colo e unamos nossas almas.
Oh, minh´alma, alma minha, onde estás agora
Que não respondes, não atendes a meus apelos,
Que não ouves este coração que constrito chora,
Que clama por ti, por teus carinhos e desvelos?
Alma minha, minh´alma que se mantém distante,
Até mesmo de mim, vagante no espaço, perdida,
Por que logo não retornas, minh´alma amante,
Por que te distancias assim de tua própria vida?
Alma minha que se faz, a cada dia, vezes errante,
Vaga por plagas incógnitas, profundezas intensas,
Sem atentar que me quedo, sempre de ti buscante,
Imerso nesta solidão de lágrimas quiçá imensas.
Por que não retornas a meus braços, alma minha,
Logo, rápido, presto, ligeiro antes que sucumba,
Volta, alma minha, não perpetue esta ladainha,
Não permitas que passe a acreditar em macumba.
Vê, alma minha, minha alma que busco com fé,
Ainda movido por toda a esperança que deposito
Na força do amor que nos une, até mesmo no café
Que tomo, vejo tua imagem, com a mente em conflito.
Já não tenho forças para te aguardar, minh´alma,
Sinto que sem ti, alma minha, igualmente morro,
Por que não vens logo e me dás o lenitivo, o socorro?
Dá-me logo teu beijo, teu colo e unamos nossas almas.