de mais um poema oblíquo

infantes no início de tudo

nas torpezas angelicais

quando mouros cavalos bradam:

Nunca mais! Nunca mais!

se sonho funesto é,

ou pesadelo de pouca fé,

não se sabe se pergunta,

ou se verdade é o quer

o que se assunta...

na calmaria da sagacidade

no existir, a perplexidade

infantes, na guerra defunta

no mundo, no poço que não da pé...

Laranja Jack
Enviado por Laranja Jack em 19/12/2013
Código do texto: T4617681
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