de mais um poema oblíquo
infantes no início de tudo
nas torpezas angelicais
quando mouros cavalos bradam:
Nunca mais! Nunca mais!
se sonho funesto é,
ou pesadelo de pouca fé,
não se sabe se pergunta,
ou se verdade é o quer
o que se assunta...
na calmaria da sagacidade
no existir, a perplexidade
infantes, na guerra defunta
no mundo, no poço que não da pé...