SERENATA AO LUAR!

Fiz-te a serenata mais bela que havia

À noite ao luar, junto à tua porta

Sei que não me amas, mas isso que importa?

Se só por cantar, eu já sinto alegria!

Peguei na guitarra e em tons de mestria

Fui tangendo as cordas num acorde fino

E o meu coração ficou mais pequenino

Como se um livro fosse, e a página abria!

O frio fazia-me tremer os sentidos

Que as estrelas no céu, eram anjos perdidos

Em busca de estrada para directriz

E tu, minha musa, enquanto eu cantava

Eu via em teu rosto, que o olhar brilhava

Ficando eu também…muito mais feliz!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 16/12/2013
Reeditado em 16/12/2013
Código do texto: T4614407
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