Já não mais sofro
Já não mais sofro pela ausência de tua presença,
E nem mesmo pela demência que assim me ocorre,
Ao sentir toda a premência com quem me socorres,
Ao me acolheres em teu colo, devotada e intensa.
Já nem mesmo choro por tanto tempo distantes,
Carente de ti, de teus beijos, carinhos e afagos,
De teu corpo amado, onde sempre me sufrago,
Nestes breves reencontros de amados e amantes.
Já não mais sofro por a vida nos ter distanciado,
Por nos ter mantido longe, por tempo infinito,
Tempo de espera, tempo de conter no peito, aflito,
No aguardo destes momentos por tanto ansiado.
Bem sei que, um dia, chegará nosso momento,
De nos entregarmos mútuos nos braços alheios,
Sentindo comprimir contra meu peito teus seios
Corações batendo céleres por puro sentimento.
E neste momento então, tão aguardado e ansiado,
Por mim, por ti, por nós, durante todas nossas vidas,
Daremos vazão a todas as emoções então contidas,
Por todo o tempo de espera que temos nos aguardado.
Já não mais sofro pela ausência de tua presença,
E nem mesmo pela demência que assim me ocorre,
Ao sentir toda a premência com quem me socorres,
Ao me acolheres em teu colo, devotada e intensa.
Já nem mesmo choro por tanto tempo distantes,
Carente de ti, de teus beijos, carinhos e afagos,
De teu corpo amado, onde sempre me sufrago,
Nestes breves reencontros de amados e amantes.
Já não mais sofro por a vida nos ter distanciado,
Por nos ter mantido longe, por tempo infinito,
Tempo de espera, tempo de conter no peito, aflito,
No aguardo destes momentos por tanto ansiado.
Bem sei que, um dia, chegará nosso momento,
De nos entregarmos mútuos nos braços alheios,
Sentindo comprimir contra meu peito teus seios
Corações batendo céleres por puro sentimento.
E neste momento então, tão aguardado e ansiado,
Por mim, por ti, por nós, durante todas nossas vidas,
Daremos vazão a todas as emoções então contidas,
Por todo o tempo de espera que temos nos aguardado.