ETERNO OLHAR DO TEMPO
Enfretei excércitos,passei fome entre legiões de inimigos.
Espadas transpassaram meu coração..
Quando o frio quebrou cada parte dos meus ossos..
O calor consumiu cada uma das minhas ideias..
A sede desgustava minha lingua,como sua ultima refeição..
Apelei ao céu por minha morte.
Perdido entre sonhos que arravam minha pele como arame farapado
No campo de concentração via o trem o partir.
No horizonte o cheiro e a fumaça,dor e solidão me fazia ter medo.
Vi o dia se transformar em noite.
Jogado as bruxas,sentir meu corpo queimar..
A caminho da terra santa fui apredejado..
Levado ao madeiro minhas mãos sangraram..
Levaram minha vida.
Pelo tempo viajei,mas nunca desitir da eternidade
De poder ver seus olhos chorarem por mim..
Enfretei excércitos,passei fome entre legiões de inimigos.
Espadas transpassaram meu coração..
Quando o frio quebrou cada parte dos meus ossos..
O calor consumiu cada uma das minhas ideias..
A sede desgustava minha lingua,como sua ultima refeição..
Apelei ao céu por minha morte.
Perdido entre sonhos que arravam minha pele como arame farapado
No campo de concentração via o trem o partir.
No horizonte o cheiro e a fumaça,dor e solidão me fazia ter medo.
Vi o dia se transformar em noite.
Jogado as bruxas,sentir meu corpo queimar..
A caminho da terra santa fui apredejado..
Levado ao madeiro minhas mãos sangraram..
Levaram minha vida.
Pelo tempo viajei,mas nunca desitir da eternidade
De poder ver seus olhos chorarem por mim..