Confesso!
confesso o medo da lágrima incontida
que se encapela ao coração e se destrói
às vias sem vãos desta imoral paixão...
confesso a agonia do soluço sem espera
que alimenta a demência e se instala
nas vias insanas desta insanidade...
confesso!
confesso-me sem forças...
rendo-me ao comando do grito!
entrego-me à ruína da agressão!
Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2010 – 11h13
Nefertiti Simaika
confesso o medo da lágrima incontida
que se encapela ao coração e se destrói
às vias sem vãos desta imoral paixão...
confesso a agonia do soluço sem espera
que alimenta a demência e se instala
nas vias insanas desta insanidade...
confesso!
confesso-me sem forças...
rendo-me ao comando do grito!
entrego-me à ruína da agressão!
Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2010 – 11h13
Nefertiti Simaika