Ainda chove...
Chove... ainda chove torrencialmente nesta noite fria,
Sozinho, sem que consiga te tirar de meus pensamentos
Quando nos encontramos distantes nesta noite vazia,
A subtrair-me das eternas lembranças de cada momento.
Chove... e esta chuva me tolda os olhos e rola pelo rosto,
Misturando-se às copiosas lágrimas da solidão que me aflige,
Escorre por meu peito ao me lembrar do enorme desgosto,
Por de ti somente restarem as lembranças furtivas, a efígie.
Choro...lágrimas fugidias se misturam às águas que caem
Molhando-me todo o corpo, inundando minha triste alma,
Do céu em direção à terra, das nuvens negras de onde saem,
Que carece de tua presença, que só assim se consola e acalma.
Quisera eu neste momento ser um mero barquinho de papel,
Iria a teu encontro, levado pela água corrente e caudalosa,
Te tomaria nos braços, cobriria de beijos, elevaria ao céu,
E entregaria todo meu amor sintetizado em uma única rosa.
Chove... ainda chove torrencialmente nesta noite fria,
Sozinho, sem que consiga te tirar de meus pensamentos
Quando nos encontramos distantes nesta noite vazia,
A subtrair-me das eternas lembranças de cada momento.
Chove... e esta chuva me tolda os olhos e rola pelo rosto,
Misturando-se às copiosas lágrimas da solidão que me aflige,
Escorre por meu peito ao me lembrar do enorme desgosto,
Por de ti somente restarem as lembranças furtivas, a efígie.
Choro...lágrimas fugidias se misturam às águas que caem
Molhando-me todo o corpo, inundando minha triste alma,
Do céu em direção à terra, das nuvens negras de onde saem,
Que carece de tua presença, que só assim se consola e acalma.
Quisera eu neste momento ser um mero barquinho de papel,
Iria a teu encontro, levado pela água corrente e caudalosa,
Te tomaria nos braços, cobriria de beijos, elevaria ao céu,
E entregaria todo meu amor sintetizado em uma única rosa.