Olha na tua janela de dentro
Bons ventos trarão bons sentimentos
Sou página em branco pra escreveres
Com teu lápis amarelo e preto...
O melhor de ti em mim...
Na certeza de que tudo é ilusão do sentido...
Que tudo é ventania que fazem as letras
Pairarem no ar da visualização do amar..
Nas folhas secas do contexto da minha vida...
Que pousam num chão estelar...
Decerto que copiamos as plêiades...
Tentando encontrar a origem dos versos
Incompletos sendo lapidados no eu deixado...
No reverso do ser.
Copiamos indecentemente as folhas
Em branco que encontramos
Pelo chão de nossos pensamentos...
Que pensam saber escrever
Num português "bem dizido"
Donde fazemos o abrigo de nossas'almas
Imbuídas de sonhos e cicatrizes
E nos iludindo que somos felizes...
Na (in)certeza de um viver
Entre as letras que nossa mente
Mente e escreve...
Na escrivaninha do tempo.
Num beijo copiado de tu'alma.
Que me acalma as copiosas lágrimas.
Bons ventos trarão bons sentimentos
Sou página em branco pra escreveres
Com teu lápis amarelo e preto...
O melhor de ti em mim...
Na certeza de que tudo é ilusão do sentido...
Que tudo é ventania que fazem as letras
Pairarem no ar da visualização do amar..
Nas folhas secas do contexto da minha vida...
Que pousam num chão estelar...
Decerto que copiamos as plêiades...
Tentando encontrar a origem dos versos
Incompletos sendo lapidados no eu deixado...
No reverso do ser.
Copiamos indecentemente as folhas
Em branco que encontramos
Pelo chão de nossos pensamentos...
Que pensam saber escrever
Num português "bem dizido"
Donde fazemos o abrigo de nossas'almas
Imbuídas de sonhos e cicatrizes
E nos iludindo que somos felizes...
Na (in)certeza de um viver
Entre as letras que nossa mente
Mente e escreve...
Na escrivaninha do tempo.
Num beijo copiado de tu'alma.
Que me acalma as copiosas lágrimas.