Um farol à tempestade
Em meio às tempestades da vida, às tormentas,
Por sempre foste o farol distante que me guiava,
Mantendo-me firme no rumo predeterminado,
Mesmo quando já exangue, abatido, desanimado,
Pois sabia que a luz que muito longe irradiava,
Era o bálsamo para esta dor que me atormenta.
Por inúmeras vezes, até mesmo te perdi de vista,
Em meio às ondas que insistiam em me quedar
Longe de ti, de teus afagos, de teus doces carinhos,
Onde tantas vezes também me perdi, em nosso ninho,
Envolvido em teus braços, no instante de te amar,
No momento em que partes, por mais que eu insista.
E hoje vejo,ao tempo que acenavas com o sufrágio
Da remissão de minhas dores, de meu sofrimento,
Da absolvição perene de todos os meus pecados,
Como um farol que em meio à noite é apagado,
Lançando náufragos aos recifes, sem sentimento,
Cessaste tua luz, deixando-me morrer no naufrágio.
Em meio às tempestades da vida, às tormentas,
Por sempre foste o farol distante que me guiava,
Mantendo-me firme no rumo predeterminado,
Mesmo quando já exangue, abatido, desanimado,
Pois sabia que a luz que muito longe irradiava,
Era o bálsamo para esta dor que me atormenta.
Por inúmeras vezes, até mesmo te perdi de vista,
Em meio às ondas que insistiam em me quedar
Longe de ti, de teus afagos, de teus doces carinhos,
Onde tantas vezes também me perdi, em nosso ninho,
Envolvido em teus braços, no instante de te amar,
No momento em que partes, por mais que eu insista.
E hoje vejo,ao tempo que acenavas com o sufrágio
Da remissão de minhas dores, de meu sofrimento,
Da absolvição perene de todos os meus pecados,
Como um farol que em meio à noite é apagado,
Lançando náufragos aos recifes, sem sentimento,
Cessaste tua luz, deixando-me morrer no naufrágio.