Praga, saudade!
Há distância muita entre o olho e outras lágrimas. E mais outra.
E sempre.
Corpos se afastam quando a Peste vem;
desde errantes,
distantes já se sabiam
- almas tão antes!...
(Antes de tudo, o sonho errante, agora mudo.)
A mão não acena.
(A mão, não: a cena...)
Antes de nada, perante o nada,
a Peste não poupa ninguém.