Uma criança.
Eu sei cometer travessuras de uma criança.
Na noite eu canto para os lobos que ruivam para mim.
Sou eu uma criança que não sabe ler.
Quem me dera si eu pudesse sofrer.
Um saber na rua.
Uma ganhar na escuridão.
Quando aquele que ouviu os sinos da minha cantoria.
Tinha uma infância inocente.
Não sonhava porque estava sempre voando.
Contando as horas da noite passar.
Consegui explicar a minha sombra na nuvem.
Um dia me contarão que o homem fazia coisas erradas
porque tinha medo do imprevisível.
E que o medo se tornava resposta de tudo.
Para que sentri medo se isso nada de bom me traz.
Ser sempre uma criança com a sua inoscência não tenho medo de nada.