A BELEZA DO ÓCIO
Viver o ócio sem o ostracismo.
É sentir que o tempo sem fazer nada,
Tem a importância da admiração de Goethe,
Viver para admirar as coisas do mundo.
Equilibrar a vida apressada dos tempos atuais.
Saborear o néctar das pessoas queridas.
Fiscalizar os olhos viciados em não ver,
E ter olhos para se encantar sem pressa,
Para a criação divina, para os detalhes da natureza.
É viver querendo ver, o belo e o feio.
O que importa é viver o antagonismo do ócio,
Apreciando as pequenas coisas da vida com alegria.
Viver o ócio sem o ostracismo.
É sentir que o tempo sem fazer nada,
Tem a importância da admiração de Goethe,
Viver para admirar as coisas do mundo.
Equilibrar a vida apressada dos tempos atuais.
Saborear o néctar das pessoas queridas.
Fiscalizar os olhos viciados em não ver,
E ter olhos para se encantar sem pressa,
Para a criação divina, para os detalhes da natureza.
É viver querendo ver, o belo e o feio.
O que importa é viver o antagonismo do ócio,
Apreciando as pequenas coisas da vida com alegria.