Aragem.

Um poema e um tanto de coragem

Esqueça dos grãos e da ampulheta

Confronte as vozes que reagem

Com a alma do coração de poeta

Um conto, o ticket da viagem

Ser a crônica viva do gazeta

No bolso algum verso é bagagem

Sair do casulo é borboleta

Sorria, faça cara de paisagem

Tire letras de algoz xereta

Dê a mão, estamos de passagem

Deite o ego, faço lhe massagem

Me beije, brinque com a caneta...

É vida, vento, reinvento aragem!

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lilla wood
Enviado por lilla wood em 26/11/2013
Reeditado em 09/03/2014
Código do texto: T4587146
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