Muitas vezes, fechamos os olhos diante das situações que nos incomodam
A presença de crianças nas ruas de nossa cidade, no desconforto dos lares.
Os olhares distanciados,diferenciados, cheios de medos e receios.
Anseio, um desses meus irmãos,serem o próprio Cristo, e eu desvio o olhar.
A dor de ver tanta gente jogada nas calçadas, o tempo que para nós é pouco
Para eles uma eternidade.
O que fazer de verdade? Esperar por questões públicas? E, nós?...
Hoje, vi no Balanço Geral,uma reportagem de doer o coração.
Uma família, um casal e 5 crianças, as lágrimas veem só de lembrar.
Mas, como eu posso ajudar???
Realmente não sei.
Estou aqui a compartilhar dúvidas que muitos trazem consigo.
Nesse último domingo, 17 de novembro de 2013,
Na hora do intervalo para o almoço, do concurso de peb II que prestava,
Vi uma cena que chamou a atenção:
Uma jovem e uma criança, na qual não dei dinheiro,mas uma maçã.
E, mas para frente,ali na Avenida Jabaquara, perto da Estação Saúde,
Um senhor e seus cães,lindos, gordos,fofos, ao relento, e fechei os olhos.
Que coisas são estas??? Pessoas não procuram as ruas, simplesmente
Por procurarem, mas há uma razão.
E, é nossa meu irmão.
Estamos com síndromes de Félix, personagem da Novela: Amor à Vida da Globo.
 
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 19/11/2013
Código do texto: T4577978
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