Esse teu sorriso
Esse teu sorriso com que solene me alucinas,
Por vezes cálido, tímido, suave e contido,
Como o desabrochar da mais bela das flores,
No instante mágico em que tocada pela lua,
Quando sussurras em meu ouvido, vem, sou tua,
E nos entregamos plenos às delícias de amores,
E nos esquecemos até mesmo do mundo sofrido
Que nos rodeia, entregues ao em que me confinas.
Esse teu sorriso com que ora me presenteias,
Ao sentir-te mulher, plena em meus braços,
A descobrir comigo as inúmeras veredas do amor,
Por onde nos embrenhamos afoitos e incontidos,
Revirando todas tuas vertentes, sem pruridos,
Inebriando-nos no sexo com o mais puro olor,
Que emana de teu corpo, que sinto neste abraço,
Em cada uma de tuas partes amadas de sereia.
Não me prive jamais desse teu sorriso lindo,
Pois estarias assim tirando-me a própria vida,
Que perde toda a razão, todo o real sentido,
E sem ele, para sempre, sinto-me morrendo.
E bem sabes, como já o disse, assim o fazendo,
Nem mesmo vale a pena tantos anos ter vivido,
Pois sem esse teu sorriso já nesta boca incontida,
Sinto fenecer o que de mais puro de mim, infindo.
Esse teu sorriso com que solene me alucinas,
Por vezes cálido, tímido, suave e contido,
Como o desabrochar da mais bela das flores,
No instante mágico em que tocada pela lua,
Quando sussurras em meu ouvido, vem, sou tua,
E nos entregamos plenos às delícias de amores,
E nos esquecemos até mesmo do mundo sofrido
Que nos rodeia, entregues ao em que me confinas.
Esse teu sorriso com que ora me presenteias,
Ao sentir-te mulher, plena em meus braços,
A descobrir comigo as inúmeras veredas do amor,
Por onde nos embrenhamos afoitos e incontidos,
Revirando todas tuas vertentes, sem pruridos,
Inebriando-nos no sexo com o mais puro olor,
Que emana de teu corpo, que sinto neste abraço,
Em cada uma de tuas partes amadas de sereia.
Não me prive jamais desse teu sorriso lindo,
Pois estarias assim tirando-me a própria vida,
Que perde toda a razão, todo o real sentido,
E sem ele, para sempre, sinto-me morrendo.
E bem sabes, como já o disse, assim o fazendo,
Nem mesmo vale a pena tantos anos ter vivido,
Pois sem esse teu sorriso já nesta boca incontida,
Sinto fenecer o que de mais puro de mim, infindo.