Vazio
Vazio que devasta
Devora sonhos
Invade alma
Ainda seria fuga
A busca por aroma de flores
De primavera tardia
Suvenir a embriagar devaneios
Da imagem que não vê
E todos os desencontros
Afogados em taças de vinho barato
Companhia única
Sintoma de amor disperso
Solidão do enredo não vivido
De solo antes verde e fértil
Perceptível na amargura de sentidos
Por entre dedos
Escapa
Feito pó ao vento
Cheio de pressa, sem amarras.
Vazio que devasta
Devora sonhos
Invade alma
Ainda seria fuga
A busca por aroma de flores
De primavera tardia
Suvenir a embriagar devaneios
Da imagem que não vê
E todos os desencontros
Afogados em taças de vinho barato
Companhia única
Sintoma de amor disperso
Solidão do enredo não vivido
De solo antes verde e fértil
Perceptível na amargura de sentidos
Por entre dedos
Escapa
Feito pó ao vento
Cheio de pressa, sem amarras.