DA MINHA MORTE
SINTO A MORTE TÃO DE PERTO.
ELA ERIÇA MEUS PELOS.
ANUNCIA EM MINHA NUCA.
É TÃO SOLITÁRIA,
COMO DISSE MINHA IRMÃ.
VIVO-A HÁ MUITO,
DESDE QUANDO ME LEMBRO
DA MINHA VIDA.
NÃO A COMPREENDO.
TALVEZ NUNCA CONSIGA.
TALVEZ SÓ NA MINHA HORA.
E QUANDO SERÁ?
NO PRÓXIMO INSTANTE?
NUNCA?
TALVEZ...
MAS NUNCA SE ACHEGARÁ
COM A COMPREENSÃO
PARA SUA PLENA ACEITAÇÕES.
IREI SIM.
TERÁ CHEGADA MINHA HORA.
SERÁ MAIS UMA.
E EU, MAIS UM...