O Verso
Como eu lhe agradeço, ó meu amor
Pelas frágeis palavras que um dia
Empurrou escada abaixo e,
Estraçalhadas, morreram!
Porque depois, como por milagre,
Renasceram num belo poema,
Num novo tema...
Uma fênix,
Ave teimosa de morrer
Ave livre, leve, alterosa
Que guarda amor,
bem no fundo,
Num mundo só seu...
Agradeço-lhe, portanto,
ó grande amor,
pois no seu lapso,
o mal inverteu!
Atirou no que viu,
distorcida visão
E o verso venceu...
Nota: Gente, este poema está disponível também em áudio, rss! Quem desejar ouvi-lo é só clicar no link abaixo! Obrigada!
Como eu lhe agradeço, ó meu amor
Pelas frágeis palavras que um dia
Empurrou escada abaixo e,
Estraçalhadas, morreram!
Porque depois, como por milagre,
Renasceram num belo poema,
Num novo tema...
Uma fênix,
Ave teimosa de morrer
Ave livre, leve, alterosa
Que guarda amor,
bem no fundo,
Num mundo só seu...
Agradeço-lhe, portanto,
ó grande amor,
pois no seu lapso,
o mal inverteu!
Atirou no que viu,
distorcida visão
E o verso venceu...
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