Meia taça
Quanto mais poesia eu penso ter
Mais de carência dela vivo cheia
Pois de poesia a taça nunca transborda
De versos não se lhe sacia a sede
E por mais que os receba
Encontra-se sempre meia
Quanto mais poesia eu penso ter
Mais de carência dela vivo cheia
Pois de poesia a taça nunca transborda
De versos não se lhe sacia a sede
E por mais que os receba
Encontra-se sempre meia