Trajetória no albor
Viajo no tempo e nos sonhos com esperanças,
A procura do meu instante que mais venero,
E se abre nos meus olhos o porvindouro,
Levando a alegria na minha escadaria,
Em cada passo nas letras do acorde,
Tão distante, eu percebo as cores,
Das mutações do novo amanhã,
Auriverde que abrolha e vem,
Operante e de força maior,
Sem sobrecarga de sono,
Eu vou cismando tudo,
A estrela do empíreo,
Vou olhando a cor,
Azul verde mar,
Amarelo e azul,
Vermelho em primeiro lugar,
E destampa a união de ficar,
Só notando o vaso no lugar.
Na intensidade desse novo fenômeno,
Sem embargos, cruzo outros destinos,
Somente assim, eu visualizo o passado,
Não vulnerado e nem ora destampado,
Da provisão cabível, e das minhas eras,
Alacridade surgindo nos brotos abertos.
Viajo no tempo e nos sonhos com esperanças,
A procura do meu instante que mais venero,
E se abre nos meus olhos o porvindouro,
Levando a alegria na minha escadaria,
Em cada passo nas letras do acorde,
Tão distante, eu percebo as cores,
Das mutações do novo amanhã,
Auriverde que abrolha e vem,
Operante e de força maior,
Sem sobrecarga de sono,
Eu vou cismando tudo,
A estrela do empíreo,
Vou olhando a cor,
Azul verde mar,
Amarelo e azul,
Vermelho em primeiro lugar,
E destampa a união de ficar,
Só notando o vaso no lugar.
Na intensidade desse novo fenômeno,
Sem embargos, cruzo outros destinos,
Somente assim, eu visualizo o passado,
Não vulnerado e nem ora destampado,
Da provisão cabível, e das minhas eras,
Alacridade surgindo nos brotos abertos.