FANTASMAS
Em meio à saudade e ao pranto
Em meio ao desatino e ao canto
Busco o que me console e me diga tanto...
Em meio à tempestade busco o brilho do sol
Sou voz que não se cala na escuridão
Sou tudo, sou nada, saio em busca de felicidade.
Em meio aos meus pensamentos
Me deparo com olhinhos que perguntam
Os motivos de tanta fuga e de tanta fragilidade.
As causas são muitas, não foram trabalhadas
A cada dia seja bem-vinda uma aprendizagem
- Pena não ter surgido no tempo passado.
Glaucia Ribeiro (10/11/2013)