Languidamente
Quero te ver adormecer lânguida em meus braços,
Vendo-te fugir suave, confiada aos braços de Morfeu,
E, logo após, despertar-te com um carinhoso beijo,
Que deposito em teus lábios, em teu amado regaço,
Em cada parte de teu corpo onde me aninho, só meu,
Quando te mostras pronta a me satisfazer todo desejo.
Quero que me abraces forte, docemente como o fazes,
Colhendo de mim o tudo que por tanto tens aguardado,
Nestes momentos de distâncias infindas que nos separam.
Quero sorver teu puro néctar na própria fonte, o sabes,
Quero inebriar-me com teu olor, com este sabor guardado,
Por mim, para mim, pelo tempo enquanto se preservaram.
Quero sentir-te de novo irremediavelmente louca, demente,
A sussurrar em meus ouvidos com sua voz semirouca,
Todos os desvarios que queres que agora cometamos.
Diz que me amas, totalmente, de forma inconsequente,
E torna a me beijar dolentemente com esta mesma boca,
Levando-nos ao êxtase infinito enquanto nos amamos.
Quero te ver adormecer lânguida em meus braços,
Vendo-te fugir suave, confiada aos braços de Morfeu,
E, logo após, despertar-te com um carinhoso beijo,
Que deposito em teus lábios, em teu amado regaço,
Em cada parte de teu corpo onde me aninho, só meu,
Quando te mostras pronta a me satisfazer todo desejo.
Quero que me abraces forte, docemente como o fazes,
Colhendo de mim o tudo que por tanto tens aguardado,
Nestes momentos de distâncias infindas que nos separam.
Quero sorver teu puro néctar na própria fonte, o sabes,
Quero inebriar-me com teu olor, com este sabor guardado,
Por mim, para mim, pelo tempo enquanto se preservaram.
Quero sentir-te de novo irremediavelmente louca, demente,
A sussurrar em meus ouvidos com sua voz semirouca,
Todos os desvarios que queres que agora cometamos.
Diz que me amas, totalmente, de forma inconsequente,
E torna a me beijar dolentemente com esta mesma boca,
Levando-nos ao êxtase infinito enquanto nos amamos.