BANALIDADES DO AMOR

BANALIDADES DO AMOR

Letras soltas formando uma promessa,

PSVCTA é assim que o amor começa.

Um apelido sussurrado em meu ouvido,

E meu gemido que até parece um rugido.

Tesouros que para muitos são sem valor,

Que para mim prova o seu grande amor.

Coração recortado da vermelha cartolina,

Encontros marcados em uma esquina.

A primeira vez em um restaurante japonês,

Eu tão perdido que me sentia um camponês

No primeiro encontro eu dei cravinas,

Que ela iria seca-las como fazem as meninas.

Abri a porta de meu carro velho para ela,

E minha alma se abriu como uma janela.

Hoje continuo amando-a de maneira extrema

Será que essas banalidades cabem num poema?

O amor é algo que nasceu com a humanidade,

Tão comum que é uma mera banalidade.

Que ao lado da pessoa amada é uma raridade

É diamante, é joia, é a maior preciosidade.

PSVCTA...

André Zanarella 04-11-2012

André Zanarella
Enviado por André Zanarella em 09/11/2013
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