Mel Envenenado
Suava frio enquanto imaginava seu toque,
Cenas que você criou em mim,
Vertia o mel dos lábios meus, te desejava.
Mas você era como as dunas de areia que o vento levou,
Fez-me crer diversas ilusões,
E da fúria que erigiu no coração, veneno verteu na escuridão.
O animal oculto se revelou,
Para proteger o doce menino que se feriu,
Se antes havia doçura, hoje só o mel envenenado restou.