Não me mate.
Por favor, não me mate!
Sinto frio, dor e me falta o ar
Na solidão da vida a dois...
Tudo deixas pra depois?
Me sufocas com a tua mesmice.
Que tédio sinto, que horror!
Isto que chamas de amor?
Oh! Não! Que horror!
Que vazio são os meus dias!
Tudo tão exatamente igual...
Cadê a minha liberdade?
Vai, me deixa em paz
Viver assim é morrer devagar...