Como Iolanda
Enternece-me a candura da música Iolanda,
Que, entre tantas de suas estrofes bonitas, diz
que “se é para morrer, quero morrer contigo”...
assim me sinto hoje, mais que sempre, à varanda,
sentado, pensativo quanto ao tanto que então fiz,
sonhando tê-la a meu lado, ansiando tê-la comigo.
Enlevado por tão belo sonho, acalentado por anos,
Trocamos beijos, carícias e juras de eterno amor,
Por tanto tempo e hoje finalmente você me afirma
Que não está pronta para voar, conforme planos,
A meu lado, livres e libertos com todo o esplendor,
O que meu coração sente e o que o seu confirma.
Se suas asas podadas por tanto tempo de espera,
Ainda não estão prontas para voarmos juntos,
Eu a aguardarei silente, porém não acomodado,
À espera deste momento mágico dentro da esfera
De nosso mundo, porém não mais que um segundo,
Em que a tenha em meus braços, voando a meu lado.
E como cisne que não mais canta nem mesmo nada
Ao lado de outro cisne, ao perdida a companheira,
Juro, eu também morrerei consigo, em seus braços,
Ao pressentir que sua vida está fenecendo, se acaba,
Beijarei seus lábios mais uma vez, como derradeira,
E me acolherei para sempre em seu amado regaço.
Enternece-me a candura da música Iolanda,
Que, entre tantas de suas estrofes bonitas, diz
que “se é para morrer, quero morrer contigo”...
assim me sinto hoje, mais que sempre, à varanda,
sentado, pensativo quanto ao tanto que então fiz,
sonhando tê-la a meu lado, ansiando tê-la comigo.
Enlevado por tão belo sonho, acalentado por anos,
Trocamos beijos, carícias e juras de eterno amor,
Por tanto tempo e hoje finalmente você me afirma
Que não está pronta para voar, conforme planos,
A meu lado, livres e libertos com todo o esplendor,
O que meu coração sente e o que o seu confirma.
Se suas asas podadas por tanto tempo de espera,
Ainda não estão prontas para voarmos juntos,
Eu a aguardarei silente, porém não acomodado,
À espera deste momento mágico dentro da esfera
De nosso mundo, porém não mais que um segundo,
Em que a tenha em meus braços, voando a meu lado.
E como cisne que não mais canta nem mesmo nada
Ao lado de outro cisne, ao perdida a companheira,
Juro, eu também morrerei consigo, em seus braços,
Ao pressentir que sua vida está fenecendo, se acaba,
Beijarei seus lábios mais uma vez, como derradeira,
E me acolherei para sempre em seu amado regaço.