UM POUCO DE MIM NO NADA QUE SOU
Não é aquele que de mim se desfaz o que me arrasa.
Trago em mim mágoas profundas de outros que não digo.
Sou num todo a razão de minhas próprias dependências.
Reinvento-me diariamente para superar as carências.
Permito-me um breve pranto, levanto a cabeça e sigo.
O amor que me sustenta não me deixa sempre mal.
Pensamentos fragmentados alteram a minha essência.
A esfinge da espera possui muitos enigmas indecifráveis,
conhecimentos de mim mesma sob aspectos não razoáveis,
numa tolerância intermitente com minha própria paciência.
Depois de tanto e tantas passadas, reflito e paro.
reavaliando o porquê de ter seguido eu me oriento.
Dificilmente me dou ao descanso do que é tão caro,
um pouco de mim no nada que sou eu reinvento.
Não é aquele que de mim se desfaz o que me arrasa.
Trago em mim mágoas profundas de outros que não digo.
Sou num todo a razão de minhas próprias dependências.
Reinvento-me diariamente para superar as carências.
Permito-me um breve pranto, levanto a cabeça e sigo.
O amor que me sustenta não me deixa sempre mal.
Pensamentos fragmentados alteram a minha essência.
A esfinge da espera possui muitos enigmas indecifráveis,
conhecimentos de mim mesma sob aspectos não razoáveis,
numa tolerância intermitente com minha própria paciência.
Depois de tanto e tantas passadas, reflito e paro.
reavaliando o porquê de ter seguido eu me oriento.
Dificilmente me dou ao descanso do que é tão caro,
um pouco de mim no nada que sou eu reinvento.