Uma só história
Desse silêncio que me resta,
A nostalgia dos meus sonhos a me perseguir.
Nada mais importa se as águas do mar lavaram minhas incompreensões...
Em que a palavra se despe e se entrega em papel seda...
Fazendo um ritual de amor com o poeta...
E o poeta deixa-se seduzir...
E o leito imaculado em que o papel se deita,
Deixa no ar o cheiro do amor criado pelas mãos do “criador” que vai lapidando as palavras até tornar numa bela obra de arte...
Poeta e criação.
Duas faces de uma mesma história...