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Não quero em meus braços, que retornes para mim
Por puro acaso, como mensagem lançada ao mar
Com um pedido aflito de socorro por náufrago
Perdido em meio a tantas ilhas da própria vida.
Por ironia, após vagar por todo o oceano, enfim,
Por não encontrar um destino, a quem se entregar,
Retornas ao ponto de onde partiste como sufrágio,
Para acalanto de quem há tanto te aguarda, aflita.
Se a meus braços retornares, que o seja consciente
Da imensidão deste amor que te aguarda e espera
Por toda uma vida talvez até mesmo desperdiçada
À procura do mesmo porto de onde partiu um dia.
Se tu soubesses o tanto e por onde andei demente
A tua procura, por toda uma vida, como quimera,
Te lançarias agora em meus braços, desesperada,
Sorrindo pela tanta tristeza e chorando de alegria.
Volta, mas desta vez para sempre, pela eternidade,
Torna a meus braços que te aguardam saudosos
Para viver a vida que sonhamos desde tenra idade,
Até o último de nossos dias, ao morrermos idosos.
Não quero em meus braços, que retornes para mim
Por puro acaso, como mensagem lançada ao mar
Com um pedido aflito de socorro por náufrago
Perdido em meio a tantas ilhas da própria vida.
Por ironia, após vagar por todo o oceano, enfim,
Por não encontrar um destino, a quem se entregar,
Retornas ao ponto de onde partiste como sufrágio,
Para acalanto de quem há tanto te aguarda, aflita.
Se a meus braços retornares, que o seja consciente
Da imensidão deste amor que te aguarda e espera
Por toda uma vida talvez até mesmo desperdiçada
À procura do mesmo porto de onde partiu um dia.
Se tu soubesses o tanto e por onde andei demente
A tua procura, por toda uma vida, como quimera,
Te lançarias agora em meus braços, desesperada,
Sorrindo pela tanta tristeza e chorando de alegria.
Volta, mas desta vez para sempre, pela eternidade,
Torna a meus braços que te aguardam saudosos
Para viver a vida que sonhamos desde tenra idade,
Até o último de nossos dias, ao morrermos idosos.