Sou tarado por você
Perdoem-me as puristas, você principalmente,
Se exponho em público nesta minha eloquência,
Mas fico louco, realmente um tarado, demente,
Ao mirar seu corpo, com os detalhes da ciência.
Geometria pura, encontro de curvas cossenoidais,
Que se iniciam nos dedos dos pés em decrescência,
Perfeitos, cerejas a serem sorvidas em comensais,
Acariciados, beijados e sugados em pura indecência.
Suas coxas, marmóreas colunas gregas, helênicas,
A se encontrarem vertentes em seu ciótico ventre,
Semiencoberto pela mera tênue penugem cênica
Portal deste paraíso convidativo a me dizer: entre!
Suas nádegas. Ah, par de suaves glúteos relevos,
Onde aninho minha cabeça, como se um travesseiro,
Sentindo a suavidade com que acolhem o enlevo
Dos mais promissores sonhos já sonhados primeiro.
O suave e gentil contorno das linhas de sua cintura,
Que se adelgaçam logo após os quadris, subintes,
Contendo os contornos de seu umbigo, à altura
Do meio, entre o ventre e os seios, passo seguinte.
Os rosados círculos perfeitos de suas aréolas
Contidos no contorno de seus também róseos seios,
destacando os mamilos que me deleitam, como pérolas
e culminando em seu pescoço que beijo sem receios.
De sua boca, figos maduros,sugo o néctar de seu hálito,
De tudo que você é, sempre foi e, juro, sempre será
Ladeada pelos lóbulos onde deposito beijos por hábito,
Encimados por estes olhos que não me canso de mirar.
Por tudo isso que você é e me dá, sou louco, demente,
Desvairado, perdido quando longe de você, um amante
Tarado, que não a tira sequer por instante da mente,
Concluo, tarado é o homem normal pego em flagrante.
Perdoem-me as puristas, você principalmente,
Se exponho em público nesta minha eloquência,
Mas fico louco, realmente um tarado, demente,
Ao mirar seu corpo, com os detalhes da ciência.
Geometria pura, encontro de curvas cossenoidais,
Que se iniciam nos dedos dos pés em decrescência,
Perfeitos, cerejas a serem sorvidas em comensais,
Acariciados, beijados e sugados em pura indecência.
Suas coxas, marmóreas colunas gregas, helênicas,
A se encontrarem vertentes em seu ciótico ventre,
Semiencoberto pela mera tênue penugem cênica
Portal deste paraíso convidativo a me dizer: entre!
Suas nádegas. Ah, par de suaves glúteos relevos,
Onde aninho minha cabeça, como se um travesseiro,
Sentindo a suavidade com que acolhem o enlevo
Dos mais promissores sonhos já sonhados primeiro.
O suave e gentil contorno das linhas de sua cintura,
Que se adelgaçam logo após os quadris, subintes,
Contendo os contornos de seu umbigo, à altura
Do meio, entre o ventre e os seios, passo seguinte.
Os rosados círculos perfeitos de suas aréolas
Contidos no contorno de seus também róseos seios,
destacando os mamilos que me deleitam, como pérolas
e culminando em seu pescoço que beijo sem receios.
De sua boca, figos maduros,sugo o néctar de seu hálito,
De tudo que você é, sempre foi e, juro, sempre será
Ladeada pelos lóbulos onde deposito beijos por hábito,
Encimados por estes olhos que não me canso de mirar.
Por tudo isso que você é e me dá, sou louco, demente,
Desvairado, perdido quando longe de você, um amante
Tarado, que não a tira sequer por instante da mente,
Concluo, tarado é o homem normal pego em flagrante.