POEMA DA TARDE!

A tarde está calma, fresca e atraente

E agora, que é Outono as folhas já vão

Vendo-se aos poucos, caírem no chão

Daquilo que pode, ser a vida da gente!

O mês de Outubro é dos outros, diferente

Porque há castanhas, estalando em carvão

Mas na tarde amena, eu tenho a afeição

De ver a nobreza que há no sol poente!

Não estranhes a cor que há na folhagem

Que vem de mansinho com leve aragem

Quando se aproxima o final do dia

Pois que a tarde, que agora já está perecendo

Diz-me que há algo em teu peito que está doendo

E só vai terminar…com uma linda poesia!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 28/10/2013
Código do texto: T4546097
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