MÃE!

Mãe, há já quinze anos, que eu não te vejo

Partiste com o rumo de outra oração

Mas estás aqui no meu coração

E eu espero pl`o dia, de te dar um beijo

Há em cada destino que eu tanto invejo

Uma linha traçada na palma da mão

A que só Deus sabe conceber a bênção

Do que há no Além, e que às vezes, prevejo.

Gotas de saudade que bebo com dor

Tão triste, pl`a falta desse teu amor

Que o meu peito clama em tons de ansiedade

Minha mãe amada, queria o teu regaço

E que o lugar onde estás fosse o meu espaço

Para estar contigo…na eternidade!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 28/10/2013
Código do texto: T4546079
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