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Na pragmática da singularidade humana
sou um ser apaixonado
acredito no homem
embora manco,mal formado
na liberdade de não ser cego
de contestar,transformar, buscar mudança
de se recusar a ser inanimado
não simulando a própria morte
como aqueles que,por medo de viver,
agarram-se aos pés da razão.