e sofre o poeta...
e sofre o poeta
de fome e de sede
quando mingua o vinho
no cálice do amor
quando caricias quentes
Candeias na palma da mão
se apagam para sempre...
quando o amor infinito
se torna lembrança
em funéreas danças...
saura
e sofre o poeta
de fome e de sede
quando mingua o vinho
no cálice do amor
quando caricias quentes
Candeias na palma da mão
se apagam para sempre...
quando o amor infinito
se torna lembrança
em funéreas danças...
saura