À Seco...
Na verdade nada espero
Com ilusões eu tempero
Cada trago do meu tempo...
Engulo à seco o excremento
Da verdade que judia
Sem reclamar, galgo a via...
De antemão já perdi tudo
Sou parte dessa penhora
Nada mais me pega agora...
Se devo entregar a vida
Para encontrar boa hora
Um dia eu vou, não agora...