abrigo de mágoas
O mar se acalma e o meu barco
Segue sua viagem, que pelas
Pistas dadas, é eterna e dura
Á frente o céu que se encaixa no
Infinito profundo ( tão azul quando
Alerta)
Abaixo, a lama decantada no piso das
Águas...um lamentososo abrigo de mágoas;
Essa tarde não haverá missão de salvamento
E os peixes descansarão, pois as redes
Não serão lançadas
Aos marinheiros, vinho e comida
E quando a noite, aportarmos,
Deverão os homens buscarem corpos
E nele plantarem o seu amanhã