abrigo de mágoas

O mar se acalma e o meu barco

Segue sua viagem, que pelas

Pistas dadas, é eterna e dura

Á frente o céu que se encaixa no

Infinito profundo ( tão azul quando

Alerta)

Abaixo, a lama decantada no piso das

Águas...um lamentososo abrigo de mágoas;

Essa tarde não haverá missão de salvamento

E os peixes descansarão, pois as redes

Não serão lançadas

Aos marinheiros, vinho e comida

E quando a noite, aportarmos,

Deverão os homens buscarem corpos

E nele plantarem o seu amanhã

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 25/10/2013
Código do texto: T4541649
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