ALVO
a calda do doce caramelizou
paredes amparam meus écos
meus pés não estão com pressa
qualquer casa é abrigo
qualquer fogo assa o alimento
meu vidro nos olhos embaçam
na fumaça da vida quase viva
cada um tem seu alvo
seu principio
seu escalpo
cada um é universo
é um parque
é um medo
e nas franjas de cada dia
as mãos ficam diferentes
os olhos caem por cima da gente
as pernas enfraquecidas
talvez meio calva nos sonhos
quem sabe a subida cansativa
seja descida risonha
e qualquer labirinto é ensaio
jogo da velha , desmaio
cãs estabelecidas
e qualquer tintura impotente
na alma do pente
coluna invertida
qualquer calda vai servindo
no fogo já extinguindo
num corpo ainda inocente
na estrada desconhecida
da gente
a calda do doce caramelizou
paredes amparam meus écos
meus pés não estão com pressa
qualquer casa é abrigo
qualquer fogo assa o alimento
meu vidro nos olhos embaçam
na fumaça da vida quase viva
cada um tem seu alvo
seu principio
seu escalpo
cada um é universo
é um parque
é um medo
e nas franjas de cada dia
as mãos ficam diferentes
os olhos caem por cima da gente
as pernas enfraquecidas
talvez meio calva nos sonhos
quem sabe a subida cansativa
seja descida risonha
e qualquer labirinto é ensaio
jogo da velha , desmaio
cãs estabelecidas
e qualquer tintura impotente
na alma do pente
coluna invertida
qualquer calda vai servindo
no fogo já extinguindo
num corpo ainda inocente
na estrada desconhecida
da gente