Sem Inspiração.

O poeta e o tinteiro.

O tinteiro e a pena.

A pena e o pergaminho.

Num grito de dor.

Exclamou o poeta.

Onde esta a inspiração

Uma lágrima de seus olhos rolou.

Pelo seu rosto deslizou.

E o pergaminho molhou.

Então ouviu-se uma voz.

Como estrondo de trovão.

Estou aqui, aqui estou.

Bem em sua frente.

Em qualquer lugar.

Não precisa procurar.

Basta só imaginar.

E a pena no tinteiro mergulhar.

E sobre o pergaminho deslizar.

Com mil palavras a brincar.

Sua história ira gravar.

Direitos Reservados Ao Autor

Valentim Eccel.

Eccel
Enviado por Eccel em 23/10/2013
Reeditado em 25/09/2022
Código do texto: T4539086
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